23 novembro 2014

Kerman não é só compras!

É também os detalhes que se encontram no bazar, para além do que está à venda. E os banhos, como o Hammam-e Ganj Ali Khan, reabilitado e transformado em museu. Que para além de umas divertidas (e por vezes assustadoras!) figuras de cera a recriar o ambiente de outros tempos, tem o já famoso trabalho em azulejo, com fartura. E ainda umas pedras, chamadas "pedras do tempo", translúcidas para permitirem aos "banhistas" perceberem a hora do dia pela luz que por elas passava. Já nos arredores, é também os jardins, como o Bagh-e Shahzde, um oásis no meio do deserto, onde se almoça no meio de gatos (e onde, claro, também se vende, fruta!). E os mausoléus, como o Aramgah-e Shah Ne'matollah Vali, de um Sufi que viveu no século XV e morreu com mais de 100 anos. Que para além das cúpulas estreladas, tem umas inscrições em espiral dignas de registo. Kerman é ainda os campos de pistachios em paisagens montanhosas...


















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