22 dezembro 2014

Yazd, a encantadora

Yazd, o terceiro ponto do meu percurso, foi das cidades que mais me encantou. Não sei se pelos tons de ocre, pelas torres de vento, pela Mesquita Jameh, pelo passeio a pé na cidade velha, ou pela recepção no hotel! Imaginem que chegam finalmente a um hotel depois de umas quantas horas de viagem e muito trânsito à chegada; imaginem que à porta está um homem enorme, tipo gigante, com um bigode revirado digno de registo; imaginem que ao lado desse gigante está um anão, tão pequeno que à primeira vista nem percebem se é um anão ou uma criança; imaginem que ambos, gigante e anão, estão vestidos tipo cossacos russos e que à recepção se juntam duas araras que até dançam ao som dum sambinha brasileiro. Não imaginam... Por isso fiquem com as fotos do "folclore" do hotel Moshir-al-Mamalek (apenas da chave do quarto no caso da dupla gigante/anão, faltou-me o descaramento...) e das vistas da cidade em tons de ocre. Para já...








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