05 outubro 2013

Helsínquia tem muitas gaivotas I

A chegada a Helsínquia foi de barco, desde Tallinn. E não podia ser mais adequada, porque Helsínquia é uma cidade de mar. Aliás, basta olhar para o mapa da cidade para perceber que toda ela é mar, espraiando-se por inúmeras ilhas. É também uma cidade de luz, nesta (naquela) altura do ano. Apesar do céu cinzento e da chuva que teimou em cair...
O tempo (cronológico e não metereológico) não foi muito. Mas deu para ver a Igreja Temppeliaukio, uma atracção turística escavada na pedra. O monumento ao mais célebre compositor finlandês, Sibelius. A Catedral Luterana, imponente no seu estilo neoclássico. E a Igreja Ortodoxa Russa, cujo interior vale a pena visitar.
Já fora da visita guiada, a sereia Havis Amanda, na praça do mercado. O próprio do mercado, ao ar livre, com produtos para todos os gostos, desde frescos (alguns tão frescos que chegam de barco!) a flores, passando por artesanato e por todo um manancial de coisas para turistas. A praça da estação central, enorme e cheia de gente. E as ruas do centro da cidade, cheias de vida e de pessoas para observar (nada a fazer, é defeito de formação...).
Pode até ser uma cidade pequena que se vê num instante, como já me tinham dito. Mas fiquei com a sensação de que havia muito mais para ver. Quanto às gaivotas, são assunto para outro post...

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