04 março 2013

O monumento ao amor por excelência

O Taj Mahal dispensa apresentações. É considerado uma das sete maravilhas do mundo.  Uma lágrima no rosto da eternidade, segundo uns. A incorporação de tudo o que é puro, segundo outros. Capaz de fazer o sol e a lua chorar, segundo o seu criador, o Imperador Shah Jahan. É, sobretudo, o monumento ao amor por excelência.
Shah Jahan deu início à sua construção em 1631, depois de Mumtaz Mahal, a sua 3ª mulher, ter morrido ao dar à luz o 14º filho de ambos. Reza a história que Mumtaz era a sua favorita e que o Imperador terá ficado com o cabelo grisalho de um dia para o outro após a sua morte.
O palácio (taj em hindi), mais do que um túmulo, foi uma forma de eternizar o seu amor. Não tendo vivido tempo suficiente para construir o seu próprio túmulo, projectado à imagem do Taj Mahal, mas em mármore negro, do outro lado do rio, o Imperador Shah Jahan está enterrado ao lado de Mumtaz, por baixo do Taj Mahal.
Histórias de amor à parte, é realmente de fazer cair o queixo e ficar sem palavras...







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