Ler Chimamanda Ngozi Adichie é levar um soco no estômago. Enquanto se viaja pelo território de um dos maiores países africanos, a Nigéria. E pela história do país do meio sol amarelo, o Biafra. É perceber como a divisão entre haúças muçulmanos e igbos cristãos deu origem a uma guerra civil que matou, em motins e à fome, milhares e milhares de pessoas. Enquanto se acompanha o percurso de Ugwu, Odenigbo, Olanna, Kainene e Richard. E se entra de tal forma nas suas vidas que, capítulo após capítulo, o equilíbrio entre a (boa) vontade de ler mais e a (má) perspectiva de chegar ao fim se torna difícil...
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