Budapeste, uma cidade afável
Porque não começar com o lugar-comum? Budapeste não é tão bonita como Praga, mas é mais bonita que Viena. E é sobretudo uma cidade afável. Afável, sim, é o adjectivo que mais me vem à cabeça. Porquê? Porque a percorremos como se percorressemos a cidade onde vivemos. Sem nunca nos sentirmos estranhos. Mesmo sem perceber uma só palavra da única língua que o diabo respeita, segundo Chico Buarque. Ou da língua que o diabo inventou quando estava bêbado, segundo autor desconhecido. Como não me sentir em casa quando o meu nome soa a Jujana (Zsuzsanna)? Querem som mais carinhoso? Homem que me chame Juja, tem-me para o resto da vida! :-)
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